Não é pela força nem pelo teu poder que tu triunfarás, mas pelo meu espírito, diz o Senhor todo-poderoso. (Zacarias 4,6)

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Em fase de transição, o Aterro Controlado de resíduos recebeu ontem (11) a visita de técnicos da companhia Vale, de vereadores e do prefeito de Marabá João Salame Neto, a visita de cunho informativo tinha como objetivo observar as condições atuais do Aterro e compreender as etapas para a implantação de uma nova célula, essa dotada de todas as especificações de um Aterro Sanitário.


Leodato Marques mostra célula atual ao prefeito
O Aterro de Marabá recebe em média 400 toneladas de lixo  por  dia  o  que  deixa  a  Secretaria  de  Serviços Urbanos,  responsável pelo  Aterro,  sempre  em alerta, monitorando a vida útil desse grande depósito de lixo. Nesse ritmo, estima-se que a atual célula suporte ainda mais um ano, exatamente por isso o projeto técnico para  a  nova  célula  já  está  pronto,  a SEMSUR já obteve também a licença ambiental para a implantação da célula, faltava apenas encontrar um parceiro, já que a prefeitura ainda está se recuperando financeiramente por conta dos entraves deixados pela gestão anterior.  A boa notícia é que a Vale se comprometeu a ajudar financeiramente na execução dessa obra de suma importância para Marabá, um termo de convênio já está sendo redigido e será assinado na próxima semana. Os trabalhos começam logo em seguida. 

Entenda as diferenças:

ATERRO  CONTROLADO: é  uma  fase  intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula que foi remediada, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama e captação de chorume e gás. Ele é preparado para receber resíduos, sem contaminar o solo, e não fica exposto, pois é coberto com terra ou saibro diariamente. O chorume não é tratado, apenas é removido para superfície.



ATERRO SANITÁRIO: é o modo mais correto de se depositar o resíduo, já que suas células são impermeabilizadas com mantas de PVC e o chorume é drenado e depositado num poço, para tratamento futuro. O gás da decomposição do lixo: biogás/ metano é drenado e pode ser queimado em flaires, ou aproveitado  para  eletricidade.  Por ser coberto por terra diariamente não há proliferação de pragas urbanas.



Eloísio Araújo (Vale) elogiou as condições atuais do Aterro

Célula em atividade

João Salame destaca o bom trabalho da SEMSUR

Leodato Marques explica as etapas da implantação

Área do Aterro destinada ao paisagismo

Vereador Miguelito reconhece o empenho da SEMSUR

Visitantes posam na cozinha do Aterro

A imprensa também esteve presente

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